free biliiards 2008 para pc

sábado, 21 de fevereiro de 2009


Quando você não estiver em condições de disputar aquela partida de sinuca no seu boteco favorito, não esquente. Quer dizer, não há nada como uma relaxante partida de sinuca com muita conversa e desconcentração, mas você pode se distrair com este jogo de sinuca em 3D e totalmente gratuito, com diferentes modos de jogo e recursos para você.

Free Billiards 2008 não está nos altíssimos padrões de qualidade gráfica, mas tem desenhos bem razoáveis. A jogabilidade não é tão simples, o que lhe dá maior controle sobre suas tacadas.

Você pode escolher entre seis jogadores e quatro ambientes, que incluem um clube noturno, o Clube Baskerville, o Castelo de Buckingham e um clube de sinuca.

Jogando

É hora de caprichar nas tacadas.Para começar uma partida, você pode escolher entre single player, dois jogadores ou modo de treino. Também é possível escolher o tipo de bola e de mesa. Há alguns modelos de mesa muito curiosos e desafiadores. Você também determina os níveis de dureza e fricção da mesa, além do tamanho das bolas.

Também é possível determinar o estilo de jogo, que pode ser de três, oito, nove ou 14 + 1 bolas, além do modo Snooker.

A posição do taco é fixada com o botão esquerdo do mouse. Você pode acertar a bola ou cancelar a jogada com o botão direito. Mova o mouse, aplicando a força e suingue necessários, para acertar a bola. Para lhe ajudar, você pode usar atalhos de teclado:

* Tecla Z: zoom.
* Tecla A: vista de cima.
* Tecla B: ponto de batida na bola.
* Tecla F1: ajuda.
* Tecla M: menu.
* Tecla O: configurações do jogo.

Diablo 2 para pc

domingo, 15 de fevereiro de 2009



Diablo 2 é um dos RPGs (jogos onde o personagem evolui conforme avança na história) mais populares de todos os tempos, trazendo inúmeras inovações na jogabilidade e na história. Logo após o herói de Diablo vencer o Demônio em pessoa, ele coloca a pedra "soulstone" em si mesmo para conter o mal contido na pedra. Com o tempo, ele não resiste e se torna o próprio Diablo.
Desta vez, as três formas do mal (Diablo, o senhor do terror; Mephisto, senhor do ódio; e Baal, senhor da destruição) estão tentando se reunir para destruir o mundo dos mortais, restando apenas um herói capaz de deter os três irmãos.
As mudanças em relação ao título anterior são muitas, entre elas: o baú, lugar onde o jogador pode guardar itens e dinheiro; um mundo plano para ser explorado, diferente do labirinto subterrâneo de antes; e uma infinidade de itens para serem encontrados.
Agora o jogador pode escolher entre cinco classes de personagens:os bárbaros habitantes da região norte do mundo, que são especialistas em combate corpo-a-corpo e os únicos capazes de usar duas armas ao mesmo tempo; os paladinos seguidores da luz e membros do templo de Zakarum, que possuem uma aura que fortalece os aliados; as feiticeiras iniciadas na escola elemental de magia, que controlam o fogo, o gelo, e o raio para destruir seus inimigos; os necromantes controladores de magias e maldições que usam os mortos para combater o mal; e as amazonas, guerreiras de incomparável maestria com lanças e arcos e flecha.
Com certeza quem gosta de jogos do gênero não pode deixar Diablo 2 de lado, e os fãs do primeiro título, vão gostar da continuação.

tropa de elite multiplayer para pc


"A sua vez de fazer parte da tropa chegou. Vista a farda preta e meta a faca na caveira! Um FPS online."O jogo do Tropa de Elite não surgiu antes da hora, nem está sendo circulado ilegalmente. Com características fortemente ligadas aos líderes do gênero FPS (Counter-Strike, Battlefield e Doom 3), a versão Beta deste fenômeno nacional prova que chegou para ficar — e não vai pedir pra sair tão cedo.
Por enquanto, há um único mapa disponível. O cenário é favela, pichada com as tags das duas facções terroristas mais perigosas do Brasil (Primeiro Comando da Capital e Comando Vermelho), composta por ensangüentadas casas de madeira e acompanhada de uma trilha sonora que todo fã já sabe de cor: "Para pa pa pa pa pa para pa pá..."Como insinua o próprio nome, Tropa de Elite Multiplayer foi especialmente desenvolvido para se jogar online.Vestindo a farda pretaAo conectar-se em algum servidor, que você pode tanto selecionar na lista quanto criar um próprio, o primeiro passo a ser dado é escolher se você prefere integrar ao BOPE ou participar do tráfico. Ambas opções possuem quatro alternativas de skin, sendo que a sala comporta no máximo 8 jogadores simultaneamente.Faca na caveira...É preciso ter sangue frio para brincar de capitão Nascimento. Enquanto os desenvolvedores de Tropa de Elite Multiplayer ainda estão realizando alguns testes com o jogo, a única missão nesta chacina é intensificá-la cada vez mais, pegando prática e fazendo corpos adversários desabarem.... E nada na carteiraSeguindo o estilo do CS, principalmente quando se trata da fase "cs_rio", ambientada em morro carioca, a guerra aqui também é travada entre a lei e seus infratores. No entanto, não se acumula nem se perde dinheiro; as armas, com bastante variações, estão todas espalhadas pelo chão da fase (assim como suas respectivas munições).Na base traficante encontram-se, entre outras: rifle AK 47, pistola glock e 38. No lado da melhor polícia do Brasil: rifle Colt M4A1 Carabine, sniper e mais. Também estão presentes escopetas, metralhadoras automáticas como a MP5 e outros modelos — qualquer um pode ser utilizado por ambas as equipes, sem restrições.Osso duro de roerEm média, independemente da arma utilizada, o adversário precisa levar três tiros até morrer. E não há diferença entre acertar a perna, o tronco e a cabeça. Portanto não tente aprimorar sua técnica do "headshot", pois vai ser inútil; o mais recomendável é mirar no peito da vítima.Ao morrer, instantaneamente você retorna à sua base. Durante poucos segundos, seu corpo fica transparente e inatingível (mas é possível atirar!).Comandos
W: frente.
S: trás.
A/Q: esquerda.
D/E: direita.
C: agachar.
T: conversar (chat).
Barra de espaço: pular.
Esc: menu.
Você também pode optar pelas setas direcionais para realizar a movimentação do personagem.

Bad Day L.A

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009


Da mesma mente que trouxe a versão assustadora da Alice de Lewis Carrol ao PC chega um novo jogo perturbado: "Bad Day L.A.". O novo projeto do produtor American McGee mistura um visual estilizado com temas politicamente incorretos e humor negro."Bad Day L.A." é estrelado por Anthony Williams, um ex-agente de Hollywood que acaba virando sem-teto inspirado na fase clássica do comediante Eddy Murphy. Depois de entrar em depressão e perder seu respeito por si mesmo, pela cidade e seus habitantes, ele se fecha no mundinho. Mas quando Los Angeles é ataca por virtualmente todo problema imaginável (terremotos, terroristas, zumbis, incêndios, tumultos e muito mais), ele inicia sua missão de sobrevivência e poderá até salvar a cidade.McGee explica que o game é uma sátira da cultura do medo que aflige os Estados Unidos, e oir isso abusa do humor para passar uma mensagem política. "Bad Day L.A." escapa dos moldes também por usar uma direção de arte criada por um grupo californiano que garante um visual de história em quadrinhos ao título.Jogadores levarão Williams, o sem-teto, por 10 fases. Cada uma delas é uma cópia fiel de um bairro de Los Angeles e abusa de armas convencionais e outras de puro apelo cômico para salvar o dia."Bad Day L.A." terá versões para PC e Xbox.

Asterix & Obelix XXL2: Mission Las Vegum


Os gauleses mais famosos nos quadrinhos fizeram sucesso nos videogames europeus. E a boa aceitação lhes rende uma continuação da aventura: "Asterix & Obelix XXL2: Mission Las Vegum".Como o nome sugere, Las Vegum é uma cidade romana de jogos e apostas. E a trama acontecerá nela, com Asterix e Obelix lutando contra o imperador romano, Júlio César.O jogo promete vir recheado de bom humor. Tanto que diversas paródias estão sendo feitas. Um dos inimigos dos personagens será um tal de "Larry Croft", um gladiador que usa regata verde, short marrom, longa trança e usa duas armas. Familiar? Você ainda não viu nada.Usando uma bomba que tem rosto, você terá que explodir uma parede com peças encaixáveis - ou, melhor dizendo, vai atirar o Bomberman no Tetris. Como se isso não fosse suficiente, você ainda vai enfrentar versões romanas de Mario, Sonic, e até um tal de "Cap-Man". O jogo, desenvolvido pelo estúdio Strange Dragonflies, deve ser lançado, junto com o novo livro de aventuras de Asterix."Asterix & Obelix XXL2: Mission Las Vegum" foi anunciado para PC e PS2

age of pirates 2 city of abandoned ships para pc

domingo, 8 de fevereiro de 2009


Desde o clássico "Sid Meier's Pirates!" que jogos estrelados por piratas não têm sido muito inovadores. Os únicos que conseguiram isso foram justamente aqueles que tentaram copiar a fórmula do clássico criado pelo pai de "Civilization", como é o caso de "Sea Dog".

Lançado em 2000 para computadores, o jogo serviu de semente para "Age of Pirates: Caribbean Tales", que apareceu em 2006 conseguindo elogios da imprensa e jogadores, mas também muitas críticas por conta de péssimo acabamento.

Em "Age of Pirates 2: City of Abandoned Ships" a produtora Akella procura não cometer os mesmos erros ao repetir e expandir a fórmula do original. O jogador tem a opção de escolher dentre três personagens distintos, cada um com sua própria história e missões distintas. Há também três profissões diferentes - mercador, corsário e aventureiro - cada qual com um estilo único de jogo e quatro nações as quais servir: França, Inglaterra, Espanha e Alemanha.

A promessa é de aventuras sem fim pelos mares e ilhas do Caribe e parte da América do Sul, reproduzidas fielmente e resultando em um mundo três vezes maior que em "Caribbean Tales". Não bastasse o imenso mundo a explorar, há missões de diversos estilos criadas aleatoriamente, garantindo missões extras quando quiser.

Variedade é palavra de ordem e até os controles variam dentre três durante as explorações. Em alto mar assume-se o controle do navio pirata, que pode engajar em combate com outras naus. Quando a pé e com a espada em mão, torna-se um game de combate de mecânica simples, mas embates rápidos e empolgantes. Por fim, é possível também atracar em portos para explorar e saquear cidades. Tudo bem parecido novamente com "Sid Meier's Pirates!", o que não deixa de ser ótimo.

Durante as viagens pelos sete mares pode-se encontrar todo tipo de criaturas e pessoas. Por exemplo, florestas da América do Sul são povoadas por zumbis amaldiçoados ao passo que figuras históricas reais pontuam algumas cidades paradisíacas do Caribe.


A mais nova investida da Electronic Arts no segmento é "The Lord of the Rings: Conquest", um jogo de ação desenvolvido pela veterana Pandemic, aqui recicla sem a menor cerimônia muitas das idéias de um de seus produtos mais populares, "Star Wars: Battlefront", que rendeu dois games para a geração passada.

Campo de batalha

A ação de "The Lord of the Rings: Conquest" é frenética, lembrando bastante o esquema da linha "Dynasty Warriors". Você escolhe uma classe de personagem e vaga por vastos cenários para capturar pontos estratégicos ou cumprir missões enquanto enfrenta legiões incessantes de inimigos. A sensação que se tem é a mesma ao jogar os games da Koei, em que seu personagem aparece quase se afogar no meio de tantos oponentes e só consegue se dar bem porque é muito mais poderoso do que a maioria.

São quatro classes disponíveis: os Warriors são os guerreiros que enfrentam tudo de peito aberto ao utilizar seus rodopiantes golpes de espada; os Scouts são mais traiçoeiros e conseguem ficar invisíveis para matar inimigos com golpes pelas costas; já os Mages possuem um grande acervo de raios e truques para despachar grandes grupos rapidamente ou recuperar energia dos aliados; e os Archers, bem, são os sujeitos que atacam de longe.


O ponto fraco do game reside justamente quando se percebe que as diferenças entre as quatro classes são mais conceituais do que práticas. Os comandos são basicamente os mesmos para todas - há botões para golpes fracos, médios e fortes e suas variantes - e só o que muda é o efeito de cada ataque, de acordo com o personagem. O jogo ainda tenta criar algumas situações em que uma classe específica é requisitada para certa tarefa, mas quando se trata de destruir opositores, tudo acaba se resumindo a repetir os mesmos toques incessantemente.

Dois lados da guerra

É uma pena que a mecânica seja tão repetitiva e fique velha logo, pois acaba tirando o brilho da boa apresentação do game. O ator Hugo Weaving, que interpretou Elrond na trilogia, narra os acontecimentos enquanto cenas dos filmes reaparecem para aumentar o clima cinematográfico pretendido pelos desenvolvedores - há ainda trechos da trilha sonora original de Howard Shore, vencedora do Oscar. Os gráficos 3D também se esforçam para recriar toda a ambientação nos mínimos detalhes, baseados sempre nos designs originais vistos nos longas, com problemas menores que geralmente envolvem algumas animações canhestras e no cálculo das sombras.


A forma como as campanhas foram criadas também é bem interessante para os fãs. A primeira, "The War of the Ring", é mais certinha e acompanha o lado do bem de acordo com os eventos vistos nos filmes - com direito a um tutorial obrigatório que resgata a luta entre Isildur e Sauron. Ao completar as aventuras das forças boazinhas surge a outra, "The Rise of Sauron", que parece mais divertida. Nela o jogador parte para o lado do mal, numa espécie de "O que aconteceria se...?" em que Frodo não consegue destruir o Um Anel e Sauron aniquila toda a resistência - com objetivos que vão desde matar Aragorn até devastar o Condado. É bom lembrar que, entre as duas aventuras, há momentos em que figuras ilustres da mitologia, como o próprio Frodo, Gandalf, Legolas, Saruman, Nazgûl e até o Balrog se tornam controláveis.

Multiplayer antigo

O modo multiplayer de "The Lord of the Rings: Conquest" também recicla idéias de "Star Wars: Battlefront", com três grandes modos competitivos: Conquest, Capture the Ring e Deathmatch. O primeiro é o mais interessante, colocando os times em disputa para capturar bandeiras pelos mapas, ganhando pontos que podem evocar os heróis ilustres da trama. A batalha comporta até 16 jogadores online, o que apimenta mais a ação, ainda que eventualmente esbarre na simplicidade dos comandos e esquemas de batalha vistos no modo offline.

Ainda para esses jogadores que não podem (ou não querem) explorar o game pela internet, há uma opção para multiplayer local. Desta forma a tela é dividida e é possível encarar as aventuras em modo cooperativo.